Rádio Educadora, 57 anos de Evangelização e notícia

A iniciativa para a criação da emissora se deu no final dos anos 50, através de um comissão liderada pelo arcebispo Dom José de Medeiros Delgado, o monsenhor Artur Lopes Gonçalves, além de Cláudio Brandt, Voltaire Frazão e Osvaldo Vasconcelos. Em 24 de junho de 1960, a Arquidiocese de São Luís do Maranhão registrou a Rádio Educadora do Maranhão Rural Ltda., e em 1962, através do decreto nº 815, o Ministério de Viação e Obras Públicas liberou a concessão da emissora.

Em 12 de junho de 1966, a Arquidiocese de São Luís (na época sob os cuidados do arcebispo Dom João José da Mota e Albuquerque) inaugurou oficialmente a Rádio Educadora AM, na época, a sexta emissora de rádio da cidade de São Luís. Inicialmente, a emissora funcionava em um casarão no centro da cidade, na Rua do Sol Somente em meados dos anos 90, a emissora mudou para o bairro do Apicum, na Rua Frei Querubim, 57. O primeiro programa veiculado nas ondas da emissora foi o Bom Dia Meu Irmão, apresentado pelo Monsenhor Estrela.

Com a missão de construir o Reino de Deus, ser uma rádio Católica de referência, formar bons comunicadores gerando interação entre os ouvintes, a Educadora, vem ao longo dos seus 57 anos levando informação e comunicando a boa nova do Evangelho Cristo em todos os lugares.

Nos anos 90, a Rádio Educadora afiliou-se com a Rede Católica de Rádio (RCR), passando a retransmitir alguns dos programas gerados pela emissora, como o Jornal da RCR e A Igreja no Rádio.

A rádio Educadora está passando pelo processo de migração, a migração teve como objetivo o fortalecimento do setor de radiodifusão e das pequenas emissoras de rádio em OM, prejudicadas pelo abandono dos ouvintes diante o aumento das interferências e ruídos, especialmente nas áreas urbanas. A mudança de serviço possibilitou uma melhor qualidade de áudio e transmissão, além de viabilizar a veiculação da programação no celular, com o imediato incremento de audiência e faturamento.

Atualmente a Rádio Educadora tem como diretores os padres : Cláudio Roberto, diretor geral e Gutemberg Feitosa, produção e jornalismo.

Atualmente, das 1.781 outorgas de rádio AM, cerca de 1.720 emissoras pediram a mudança para o FM. Mas para a finalização do processo de migração dos serviços ainda é necessária a redestinação dos canais 5 e 6 de televisão para o serviço de rádio FM, que por questões normativas técnicas, encontra-se atrelado ao processo de desligamento do sinal analógico de televisão.

O prazo final para a digitalização da televisão em todo o Brasil foi estendido e está previsto tão somente para o ano de 2023, previsão para o término do processo de desligamento do sinal analógico da televisão brasileira e conseqüente disponibilização da faixa 5 e 6 para o uso em FM (‘Faixa Estendida’).

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